segunda-feira, 30 de março de 2009

patrocinador x prostituição

Deu no Blog "chope do Aydano" (http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/chopedoaydano/), que eu nunca tinha lido, mas como o assunto é recente, achei por bem dar uma lida e olha o que rolou: Jogadores da seleção brasileira de futebol fizeram uma festinha "daquelas" dias antes do jogo do fim-de-semana (ainda é assim que se escreve ou nunca foi?) contra o Equador e se esbaldaram entre prostitutas profissionais (?) e sem carteira (sem preconceito, tá) e bebidas. Em outra festa, em 2007, o dono da boite (já mudou como se escreve isto?) quis fechar lá pelas tantas, 5 da matina, e parou de servir bebidas, desligou a music, ao vivo. Um dos jogadores não esquentou. Saiu e foi comprar cerveja do outro lado da rua. Bem o autor do blog comenta que acha que o atleta é um ser público e blá, blá, blá... O que fica é o seguinte, e que vale o comentário aqui é : os jogadores são pagos por patrocinadores que investem também por causa da imagem que o atleta representa (saúde, bom-mocismo etc), se esta imagem, e a do produto, é queimada por ações como esta, basta não patrociná-lo ou multá-lo. Isto vai acabar constando no contrato dos astros. Principalmente dos jogadores de futebol brasileiro que jogam no exterior. PS vale também um boicote dos consumidores aos produtos que estes atletas representam. Isto, se te importas...

domingo, 29 de março de 2009

Brasil, Um País de Todos?

Não venho falar de dados, até porque não os tenho e por conhecimento geral, sabemos que a miséria em nosso país tem sido fator cada dia mais agravante.
O que quero aqui, é provocar em vocês, leitores, uma reflexão sobre isso, e por que não acentuar seu questionamento sobre a eficiência das atitudes que estão sendo tomadas atualmente?
Talvez, vocês pensem que não é problema de vocês, é claro, vocês pagam suas contas em dia, trabalham honestamente, e costumamos julgar que é dever do governo realizar projetos e melhorias na vida das pessoas. Porém é nosso dever fazer com que essas atitudes sejam tomadas! Estamos simplesmente a parte de tudo, não nos preocupamos se está tudo bem ou não. "Tanto faz, desde que não afete a minha vida". Bom, não posso dizer que o governo não faz nada, ele até tenta, programas como o Bolsa Família, por exemplo, podem até ajudar, mas não resolvem! E por que não? A resposta, caros leitores, é bem simples, não se pode dar o peixe, deve-se ensinar a pescar! E além do mais, há milhares de pessoas que não precisam desse benefício e usufruem do mesmo. Que consciência é essa? Nesse país onde os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres! Será que há alguma coisa para ser feita? Será que não é direito nosso, cobrar dos políticos que elegemos uma melhor estrutura política para reger nosso país?
A discussão está apenas em âmbito nacional, nem pensamos ainda na relação com o mundo lá fora. Podemos fazer mais! Não é dar esmola, é dar oportunidade, é oferecer conhecimento! E não deve partir apenas de nós, deve partir de todos, a vontade de aprender e a vontade de ensinar! Não sei se já observaram, que frequentemente aparece uma propaganda na TV, que diz: "Brasil, Um país de Todos". Agora, eu lhes pergunto: "Quando?".

sábado, 28 de março de 2009

debata-se, debata!

Quais os jornais, em Minas, que fazem oposição, ferrenha ou não, ao nosso governardor Aécio Neves? Ou ao prefeito recem-eleito? Nenhum, eu respondo. Pelo menos que eu conheça. O único que é menos seu fã é O Tempo (The Time), com filiais na cidade de Contagem e Betim. Aliás, os dois são os únicos jornais destas duas cidades também. Não, não vou falar de política, pelo menos não neste post. Quero falar de como estamos nas mãos de poucas fontes impressas (a Internet, ainda não é, de determinado ponto de vista, o melhor lugar para se informar – falarei disto em outro post). Sem imprensa, como faremos para balizarmos nossas opiniões? Sem articulistas que gerem polêmica, discussão e opinião, como teremos quem nos instigue o debate? Fica fácil, para quem governa, administrar de qualquer forma, do jeito que achar melhor. Este melhor nem sempre é da maneira como deve ser. Basta ver, por exemplo, que a prefeitura vai gastar milhões (R$14,8) para revitalizar a Savassi. O orçamento proposto para execução de melhoria em obras viárias, está orçado em R$50 milhões! Não consigo fazer a conta de quanto isto pode ser importante (construção de quatro fontes luminosas, alargamento de calçadas e interrupção definitiva do tráfego de veículos nos quarteirões fechados). Lembro que a Praça Raul Soares, foi reformada (obra do Orçamento Participativo). Ótimo. Ficou linda, mais humana. Mas a repetição deste tipo de ação, cheira à hipocrisia, parece preferência pela elite, ou perto daí, já que não há debate. Temos o Orçamento Participativo, que representa cerca de 1,3% do orçamento total da PBH, e em 15 anos desde de sua criação, entregou cerca de mil obras nas regiões, normalmente, mais pobres da cidade. Mas cadê o debate? A Câmara Municipal de Belo Horizonte mal aparece nos jornais (nem bem aparece também). Vejo nos jornais, algumas reportagens investigativas, vide o Jornal Estado de Minas com sua denúncia sobre o Tribunal de Contas do Estado (http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_3/2009/03/22/em_noticia_interna,id_sessao=3&id_noticia=103476/em_noticia_interna.shtml), reportagem sensacional. Mas sabe aquela sensação de que nada é feito sem um interesse maior? Preciso acreditar que algo está sendo feito contra a falta de informação de grande parte da população. O cantor Zé Ramalho canta uma canção que lá pelas tantas diz: ê, ê , ô, vida de gado. Povo marcado ô, povo feliz... Temos que ter jornalistas e políticos que nos digam o que fazermos, aonde irmos. Como líderes, não como vaqueiros. A Internet nos dá esta chance de sermos, ou nos sentirmos pelo menos, participantes da construção.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Tá na Globo

Meio-dia às quatorze. Hora do almoço. Na Lôra ou em casa. Onde tem tv, você não escapa neste horário à chamadinha comercial da novela da globo. A de ontem:
Locutor;
- o pai de....... (sei não o nome gente), não quer que ela fique no convento.
Ele;
- minha filha não vai estragar a vida dela ficando em um convento.
Eu, metendo a colher no texto;
- e a vida fácil aqui fora tá mais fácil?